AVISO : SE TIVER MEDO, NÃO LEIA!
O que você lerá a seguir é uma creepypasta,
que são lendas modernas difundidas pela internet, por fóruns, e-mails e
redes sociais. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes
confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, mas… e se forem reais?
Atendendo a muitos pedidos hoje o Minilua traz um dos maiores e melhores clássicos das creepypastas, Jeff – The Killer.
Para ampliarmos a sensação de suspense inserimos uma trilha para ser tocada acompanhado a leitura. (Não sejam covardes)
Jeff
Jeff – O Assassino
Trecho de um jornal local :
TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.
Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido,
está com paradeiro desconhecido. Depois de poucas evidências
encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e
corajosamente contou sua história.
“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Vi que por algum
motivo, a janela estava aberta, mesmo que lembre de ter fechado antes de
ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso,
simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a
dormir. Foi quando tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse
me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da cama. Lá, em
um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas, tinham um
par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e
de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi
quando vi a boca. Um sorriso, muito horrendo que fez todos os pelos do
meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente,
depois do que pareceu uma eternidade, ele disse uma frase simples, mas
disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.
Ele disse ‘Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez
ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou
para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela
cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no
quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem
provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a
policia.
Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O
homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Ouvi um
barulho de vidro quebrando. Quando sai do meu quarto, vi que janela do
fundo da minha casa estava quebrada. Olhei pra fora, e vi ele correndo
já longe. Posso dizer uma coisa, nunca vou esquecer o rosto dele.
Aqueles olhos malditos, frios e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair
da minha cabeça.”
Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu
pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor
viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão Liu não
podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar?
Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi”
ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só
queria me apresentar pra vocês e meu filho também.” Ela se virou e
chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy
disse “oi”, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a
brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu
marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara
logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam
prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam
comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff
foi até sua mãe.
“Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff,
nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar
um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff
começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia
fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e
fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou
ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo
estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou
aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo
para pegar suas coisas e desceu.
No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir
para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento
estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena
dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão
terminaram o café, andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá,
esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima
deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um
salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi
até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O
garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma
camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.
“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço.” De repente,
mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era
enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos
apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho.
Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se
precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha
de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a
engatinhar.
“E eu,” disse o garoto do skate ” sou Randy. Agora,
deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço
pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.” Liu se
levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando
um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc,
eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos
precisar fazer do jeito mais difícil.” O garoto foi até Liu, e tirou a
carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora
estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas
Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção
do garoto.
“Ouça aqui, seu punkzinho, devolva a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah,
e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o
garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu
pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e
Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou
Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a
faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no
chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da
faca, socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e
quando caiu, vomitou todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de
olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi
tudo que disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados
por tudo aquilo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.
Enquanto corriam, olharam pra trás e viram o motorista do ônibus
correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se
atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e
assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo
em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo,
algo assustador. Quando tinha aquele sentimento e via o quão poderoso
era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava
como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Sentiu o
sentimento estranho sumindo e não voltou pelo resto do dia na escola.
Mesmo quando caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de
ônibus e como agora provavelmente não pegaria mais o ônibus, sentiu-se
feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o
dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.
Na manhã seguinte, ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as
escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra
ele muito zangada.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você
atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram
esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para
sua mãe que era verdade.
“Mãe, eles tinham facas e apontaram para Liu e para mim.”
“Filho,” disse um dos policiais, “Nós encontramos três crianças, duas
esfaqueadas, outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de
que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff
sabia que era inútil. Poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados,
mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro,
não poderiam dizer que não estavam fugindo, porque verdade seja dita,
estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.
“Filho, chame seu irmão.” Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor,
fui eu. Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar, mas não
conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro e os dois
acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil…”
“Espere!”
falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando
uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui
eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele
levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se estivesse em
uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão,” disse o policial. Liu
afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e
andou até os policiais.
“Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
“Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por
favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não
pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff
ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com
Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de
casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho,
o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam
tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai
para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.
Depois de uma hora, Jeff voltou para casa, viu que seus pais estavam
ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles,
não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Foi dormir,
tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se
passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair.
Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado
por sua mãe, com um rosto feliz.
“É hoje, Jeff.” disse enquanto abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
“Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff,
nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa
que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”
A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar.
Pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Viu o
pai e a mãe, bem vestidos, sua mãe em um vestido e seu pai em um terno.
E pensou: “por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma
festa de criança?”
“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.
“Mas
Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa
impressão”, disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta
pegar alguma coisa.” disse sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o
que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha
para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma
camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e
padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, encontrou
um moletom branco, jogado em uma cadeira e vestiu.
“Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio.
“Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”, disse enquanto puxava
Jeff e seu pai para fora.
Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e
encontraram Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente
vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via
adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer as crianças?” disse Bárbara.
Jeff
saiu para o jardim que estava cheio de crianças.elas estavam correndo
em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um no outro com armas de
plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de
brinquedo e um chapéu.
“Hey. Quer brincar?”, disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cachorro pidão.
“Po-favô?”
disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a
fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia
totalmente ridícula, mas depois começou a realmente se divertir. Pode
não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que havia feito algo
que tirou seus pensamentos de Liu.
Assim, brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um
barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy,
Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a
arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio
ardente.
“Olá? Jeff?”, disse. “Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu
seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e
você enviou o Liu para o centro de detenção.” Jeff falou enraivecido.
Randy
tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para
ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.”
Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no
chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu
uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram.
As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e
Keith puxaram armas de seus bolsos.
“Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.
Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto.
Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com
que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos
fundos. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff
pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto
Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa
a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos
Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê
uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça
de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos
Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu
sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai
só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se
envergonhar!” Jeff começa a se levantar.
“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e
vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha,
aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de
pé!” Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo
dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o
pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega
Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto
no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy
pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue
jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças
chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith
apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e
corre para as escadas. Enquanto corre, Troy e Keith disparam fogo contra
ele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e
Keith seguindo-o. Enquanto disparam suas últimas balas, Jeff entra no
banheiro, pega o toalheiro e arranca da parede. Troy e Keith correm para
o banheiro com as facas em punho preparadas.
Troy
move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro
no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é
mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o
toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o
contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira
caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar.
Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro,
acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a
morte, deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão
engraçado?” Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é
engraçado?”, disse, “é que você está coberto de água sanitária e
álcool.” Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele.
Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram.
Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff
gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para
fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno
ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram
a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase
morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que
tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.
Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu
rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e
pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que
havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele
caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
“Eu não acho que você
pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua
cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali,
sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente,
depois de horas, ele ouviu sua mãe.
“Querido, você está bem?”,
perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava
coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que
todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você,
eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse,
parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora
amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff
abraça-o e se despede.
As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado
pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser
retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua
aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff
todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último
curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O
quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele se levanta
rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no
espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era
simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de
vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo
chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu
rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para
sua família depois de volta para o espelho.
“Jeff”, disse Liu.”Não é assim tão ruim….”
“Não é tão ruim!?”, disse Jeff, “é perfeito!” Sua família toda ficou
surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo
que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
“Umm… Jeff, você está bem?”
“Bem?
Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim.
Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele
acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso?
Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em
sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente.
Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus
pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho…é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?”
“Ah
sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas
grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em
poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste
psicológico.”
“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff
olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco.
“Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros
e o levou para pegar suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a moça
no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o
moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam
limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e
fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo
que este era seu último dia de vida.
Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do
banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente
caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu
uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em
seu rosto.
“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff
olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu
depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de
Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os
seus olhos aparentemente nunca fechavam.
“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos
começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra
sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se
afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de
errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você
é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo
rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono.
“Querido, pegue a arma nós…” Ela parou quando viu Jeff na porta,
segurando uma faca.
“Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os
dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca,
esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído.
Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou
voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a
sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para
cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele
ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando
escapar de Jeff.
”Shhhhhhh”, Jeff disse: “Vá dormir.”
Essa história foi pega desse site, se quiserem entrar nele, tem varias outras curiosidades..
Link: http://minilua.com/lado-negro-jeff-the-killer/
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